Olá, tudo bem!

Chegou a hora de ir para escolinha pela primeira  vez,outra fase na minha opinião um pouco complicada,
eu me preparei para esse momento,ela sempre foi muito livre,brinca e socializa com outras crianças facilmente. 


E pode ser que algumas mães ,façam  isso com facilidade, sem drama,kkkkkkk ......mas euzinha aqui .... ufa!
 
Tem essa fase da adaptação, que no primeiro  dia fica ,1 hora ,e assim vai acrescentando até  ficar  o período  todo.

Eu senti  a dor da separação mais do que ela,acreditem que para ela foi tranquilo  ..... ! Não  deu nem tchau!

Foi só quando a professora disse que ela brincou,dançou, e não  chorou,gostou muito, que percebi que por mais que a gente se prepare, esse momento é  único  e temos que viver da melhor maneira possível, para os filhos e pais,até  que ficar longe um do outro ,será fácil.

Ah,e se a criança  ainda não  anda,quando for deixar na creche, passe para o colo da monitora,e não  demostre emoção, pois eles podem sentir a insegurança dos pais,sabe aquela vontade de ir embora. ...

Outra dica é, não  ficar preocupado com questões, do tipo: será  que chorou? Comeu direitinho? Esta bem? .Se acontecer  algo a escola vai entrar em contato  com os pais,relaxe,faça  atividades que gosta ,ou aproveite o tempo para  colocar as pendências  em ordem.

E não  pense que  só o seu bebê precisa passar pela fase da adaptação Interaja com os novos pais e professores – e é importante estabelecer esse vínculo logo no começo.
Participe das reuniões da escola, procure ir aos eventos , como aniversários dos amigos, atividades fora da escola, .
Estabelecer esse contato com outros pais ,para se conhecer,trocar experiências  e mostrar aos pequenos  uma forma de adaptação
fazendo novas amizades. ♡

Outro fato que eu notei,é  que a Malika vem acordando  a noite,e resolvi  pesquisar para saber se a causa  era a nova  rotina de adaptação, que apesar de ser aos poucos,de ir aumentando gradativamente uma hora  por dia,é  bem cansativa.
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É muito comum observarmos bebês que sempre dormiram muito bem durante toda a noite voltarem a acordar durante a madrugada após o primeiro ano de vida ou pouco antes disso", afirma Fábio Picchi Martins, pediatra especializado em terapia intensiva e integrante do Conselho Médico do BabyCenter.

Todas as novas atividades e emoções que acontecem durante o dia também deixam a criança superestimulada ou agitada. Não que isso seja um problema, mas o excesso de estímulos interfere no sono noturno. 

"Nesses casos, as sonecas diurnas são importantes para uma quebra temporária dessa atividade toda", explica o pediatra. 

Ideal mesmo é começar a ensinar bons hábitos de sono desde que a criança é pequenininha, já chegando da maternidade. Mas, para quem não fez isso, ainda dá para consertar a situação.

Rotina: um bom começo é criar uma rotina razoavelmente rígida para a hora de dormir. 

Procure colocar seu filho na cama cedo. Crianças que dormem menos que o necessário acabam tendo um sono mais inquieto, o contrário do que seria de esperar. 

A rotina deve ter duas ou três atividades bem calmas, e terminar com a criança adormecendo sozinha, sem ajuda.
Diferencie noite e dia: deixe a casa iluminada e com os barulhos típicos durante o dia, mas faça silêncio e preserve o ambiente tranquilo e mais escurinho à noite. Isso ajudará a criança a ajustar seu relógio interno.
Pegar no sono sozinho: dê ao seu filho a chance de adormecer sozinho, colocando-o na cama quando ele está com sono mas ainda acordado. 

Se você criou o hábito de balançar ou amamentar seu filho na hora de dormir, ele pode ter ficado dependente disso, sem conseguir pegar no sono sozinho. Procure desacostumá-lo aos poucos.
Banho e pijama: dê um banho relaxante e vista o pijama como parte da rotina. Na sequência pode vir uma contação de história e/ou uma massagem. Se o ritual for mantido, a criança vai se conformando com o fato de que está chegando a hora de dormir. 

Encerre a rotina -- que não deve durar mais do que 30 minutos -- no lugar em que a criança dorme.
Naninha: Você pode oferecer um objeto de estimação para que seu filho se sinta mais seguro. Cuidado com peças que possam se soltar se a criança morder a naninha.

Espere antes de agir: Quando ele chorar durante a noite, espere alguns segundos antes de agir, para que ele tenha tempo de adormecer de novo sozinho. 

Se a criança continuar chorando, vá até ela, mas não interaja muito. Faça no máximo um carinho nas costas e diga que está tudo bem mas é hora de dormir. Saia do quarto e espere alguns minutos para olhar de novo como ela está. 

Depois de três ou quatro tentativas, você pode preferir pegar seu filho no colo para ter certeza de que está tudo bem. Se não tiver nenhum problema, repita o processo.
A rotina durante o dia também colabora para um bom sono à noite. Estabeleça um horário certo para a soneca diurna. 

Você vai notar que, quando seu filho tira uma boa soneca num horário adequado durante o dia, dorme mais tranquilo à noite. Não se preocupe em "gastar" o sono da noite. 

Tenha em mente a seguinte regra: a soneca precisa terminar no mínimo três horas antes do horário de ir para a cama.
Meu filho sempre quer mamar durante a noite. O que faço?Caso o problema que faz seu filho ter um sono "picado" seja a mamada noturna, você pode tentar algumas táticas:

Se seu filho ainda toma fórmula em pó, faça a mamadeira da madrugada mais diluída, com mais água e menos pó que o normal. Se for leite de vaca, acrescente um pouco de água. Mas isso só vale porque a criança já tem mais de 1 ano de idade e se alimenta bem durante o dia. Faça bem aos pouquinhos, para ele não perceber e vá aumentando a proporção de água a cada dia que passa. Assim, o organismo dele acaba se desacostumando do leite.
Se seu objetivo é que ele durma a noite toda, o ideal é tirar a mamada de vez. Mas, se você conseguir trocá-la por uma mamadeira de água, por algum tempo, pode ser uma solução. 

E continue, na hora de dormir, ensinando-o a pegar no sono sozinho, sem a muleta da mamadeiraa. A vida de vocês vai ficar mais fácil, e vai ser melhor para a arcada dentária dele.
Você também pode tentar uma estratégia mais comportamental: arranje um copinho especial, dos que não vazam, ponha água e faça dele uma grande novidade, dizendo que a partir de agora ele vai ficar à disposição da criança no berço (ou na cama), já que agora ela é grande. 

Uma dica é fazer isso junto com a transição do berço para a cama
Veja também se seu filho está dormindo o suficiente. A falta de sono pode, ao contrário do que parece, provocar noites mais agitadas.Quais técnicas para ensinar o bebê a dormir a noite toda devo usar?Caso você ache que seu filho já está pronto, e se sinta confortável com isso, pode tentar o método do choro controlado. Isso significa deixar o bebê por alguns minutos no local onde ele dorme antes de voltar para lá e estender aos poucos o intervalo entre cada visita. 

Especialistas sugerem começar com intervalos de dois minutos, ampliando gradualmente até 10 minutos.

Espero que ajude outras mamães, pois não  somente ,na fase da escolinha para que o bebê se acostume a rotina,nós  mamães também  temos que estar bem para tentar colocar tudo em ordem .

Referência  de pesquisa :site  do BabyCenter.

Obrigado ♡

Até  O próximo  átudo bem!
Quanto tempo heim! Fiquei sem postar, por conta das festas de fim de ano,mas agora voltei.
Hoje mais uma vez,vou  mostrar  um post da Dr Suzana Medeiros, pediatra,que falou sobre um assunto  muito importante  no momento, a vacina da febre amarela.
Importante  ressaltar também  que quem tomou vacina recentemente, tipo aquela de 1 ano  e 3 meses,ou a tríplice, ou qualquer  outro virus vivo,não  pode tomar a de febre amarela, somente após o período de 30 dias.assim foi orientado.
Abaixo  segue post detalhado  :
Boa tarde pessoal....
Primeiramente Feliz 2017 a todos!
E para dar início aos posts de 2017, resolvi falar sobre a febre amarela.
Estamos vendo nos jornais que algumas cidades dos Estados de Minas Gerais e de São Paulo, apareceram casos de febre amarela silvestre.
E o que é a Febre Amarela?
É uma doença infecciosa febril aguda , causada por um arbovírus (Flavivírus). Esse vírus é transmitido através da picada dos mosquitos transmissores infectados pelo vírus da Febre Amarela e não há transmissão direta de pessoa a pessoa.
A Febre Amarela pode ser silvestre ou urbana, dependendo do tipo de vetor que transmite a doença. Se o vetor for o mosquito dos gêneros Haemagogus e Sabethes, ocorrerá a Febre Amarela Silvestre. E se o vetor for do gênero Aedes Aegypt (o nosso velho conhecido mosquito que transmite a dengue, o Zika e a Chikungunya), ocorrerá a Febre Amarela Urbana.
O período de incubação no homem varia de 3 a 6 dias, podendo se estender até 15 dias.
O quadro clínico típico caracteriza-se por manifestações de insuficiência hepática e renal, tendo em geral apresentação bifásica, com um período inicial prodrômico (infecção) e um toxêmico. O período prodrômico dura cerca de 3 dias, tem início súbito e sintomas inespecíficos como febre, calafrios, cefaleia (dor de cabeça), lombalgia, mialgias generalizadas, prostração, náuseas e vômitos. Após esse período geralmente ocorre declínio da temperatura e diminuição dos sintomas, provocando uma sensação de melhora no paciente. Dura poucas horas, no máximo um a dois dias. Por fim, inicia-se o período toxêmico , quando reaparece a febre, a diarreia e os vômitos têm aspecto de borra de café. Instala-se quadro de insuficiência hepatorrenal caracterizado por icterícia, oligúria, anúria e albuminúria, acompanhado de manifestações hemorrágicas: gengivorragia, epistaxe, otorragia, hematêmese, melena, hematúria, sangramentos em locais de punção venosa e prostração intensa, além de comprometimento do sensório, com obnubilação mental e torpor, com evolução para coma e morte.
O tratamento é apenas sintomático por se tratar de um vírus.
A prevenção é através do controle do mosquito e da vacina contra a Febre Amarela, que é uma vacina com vírus vivo atenuado, reconhecidamente eficaz e segura. Entretanto, eventos adversos podem ocorrer, como reações locais e sistêmicas, tais como febre, dor local, cefaleia (dor de cabeça), mialgia (dor no corpo), dentre outros.
A vacina está contraindicada em crianças abaixo dos 6 meses de idade e é liberada na rede pública a partir dos 9 meses, sendo necessária 2 doses para que a criança se torne imune, sendo que a segunda deverá ocorrer aos 4 anos de idade. Se for adulto, repetir a dose após 10 anos, que a imunização estará completa.
Como a produção de anticorpos leva cerca de 10 dias, quem viajar para regiões endêmicas deverá ser vacinado com 10 dias de antecedência.
Aqui disponibilizo o link das cidades que foram recomendadas a vacinação. http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/novembro/19/Lista-de-Municipios-ACRV-Febre-Amarela-Set-2015.pdf
Independente de Campinas não ser uma dessas áreas, eu como médica, recomendo a vacinação sim, pois é só questão de uma pessoa dessas cidades viajarem para cá infectadas e serem picadas pelo Aedes Aegypt, que como bem sabemos temos em abundância, para começar outra epidemia de Febre Amarela Urbana.
Espero ter esclarecido um pouquinho!!!